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Recarga, Manutenção e Inspeção em Extintores de Incêndio

A recarga de extintores é uma medida essencial para garantir que o equipamento esteja apto para uso, em caso de emergências. Não é à toa que faz parte das etapas de manutenção de sistemas de incêndio, dispostas na legislação brasileira. 

Os extintores de incêndio são equipamentos de prevenção e combate às chamas, obrigatórios em condomínios, empresas, comércios, entre outros locais onde há grande circulação de pessoas. 

Além de ter esse dispositivo, é importante assegurar que ele funcione muito bem, através da realização do teste hidrostático e recarga de extintores. 

Teste Hidrostático em Mangueiras de Incêndio

É um ensaio obrigatório, que deve ser realizado anualmente em  hidrantes e outras estruturas de combate ao fogo.

É importante saber que o teste hidrostático em mangueiras de incêndio deve ser feito mesmo em equipamentos que nunca foram usados, porque através dele será possível identificar e avaliar:

  • vazamentos;
  • desgaste natural da mangueira;
  • abrasão no revestimento;
  • falhas no funcionamento.

Uma das vantagens do teste hidrostático em mangueiras de incêndio é que ele pode ser realizado nas dependências onde o equipamento está instalado, sem a necessidade de retirada da mangueira para o teste em laboratório de ensaio.

Instalação e Manutenção em Sistema de Incêndio

Sistemas fixos de combate a incêndio são equipamentos para extinção de incêndio que se encontram instalados em edificações industriais, comerciais e residenciais.

A principal função é garantir a segurança das pessoas e das instalações, pois oferecem recursos para ações rápidas, auxiliando na redução de danos que um incêndio pode causar.

São equipamentos fixos como mangotinhos, hidrantes, sprinklers até sistemas mais sofisticados que utilizam gases extintores no combate, como veremos a seguir.

Instalação e Manutenção em Para-raios

Para-raios são hastes  metálicas pontiagudas feitas de cobre, alumínio ou aço. Costumam ser posicionados em lugares elevados, como no alto dos edifícios, a fim de proteger-lhes dos possíveis danos causados por raios.

Os para-raios são conectados à Terra por fios condutores, que oferecem um caminho de baixa resistência para as descargas elétricas atmosféricas. O objetivo do para-raios, entretanto, não é o de atrair os raios para si, mas o de oferecer um caminho pelo qual eles possam atravessar, de modo a produzir a menor quantidade de danos possível.

Elaboração de Projetos de Combate a Incêndio e Pânico

Um projeto de combate a incêndio (PCI) é um conjunto de documentos e desenhos técnicos que detalham as medidas para prevenir e combater incêndios em uma edificação. O objetivo é garantir a segurança das pessoas e da estrutura do edifício. 

O projeto de combate a incêndio deve incluir:

  • Sistemas de detecção e alarme de incêndio;
  • Extintores de incêndio;
  • Hidrantes e mangotinhos;
  • Iluminação de emergência;
  • Sinalização de segurança;
  • Saídas de emergência acessíveis e bem sinalizadas;
  • Plano emergencial;
  • Memoriais descritivos e de cálculos

Alarmes de Incêndio e Detectores de Fumaça

O sistema de detecção e alarme de incêndio, quando instalado de acordo com as normas, é a maneira mais eficaz de alertar os ocupantes do edifício que existe um problema e o local deve ser evacuado.

Além disso, permite uma rápida ação por parte da brigada, a fim de, controlar o incêndio. Evitando dessa maneira, maiores danos materiais ou até mesmo a perda de vidas humanas.

Para que essa ação seja rápida, a norma exige que a central de incêndio deve ficar em local com constante vigilância, como as portarias de edifícios e salas de segurança por exemplo. Além disso, as sirenes devem ser claramente audíveis por toda a edificação.

Para garantir o funcionamento constante da central, a mesma deve ter duas fontes de alimentação de energia. A primeira é a própria fonte de energia da edificação. A segunda, auxiliar, é composta por baterias, nobreaks ou geradores. Em caso de queda de energia a fonte auxiliar deve ter autonomia mínima de 24 horas em regime de supervisão e de 15 minutos em regime de acionamento (alarmes disparados).